Nas suas ruas, néons vibrantes coexistem com lamparinas chinesas, bazares alternam com multinacionais e quase três dezenas de casinos megalómanos com graciosos edifícios coloniais.
Desengane-se quem insiste pensar em Macau com um certo romantismo nostálgico: esta antiga colónia portuguesa é, mais que tudo, a nova Las Vegas do Oriente.